Cantora foi aplaudida ao aparecer no palco do Spirit of Life Gala 2024 da City of Hope para entregar o Prêmio Spirit of Life, que homenageia líderes por suas notáveis contribuições à sua comunidade e profissão
Meses após fazer uma performance de retorno inesquecível nas Olimpíadas de Paris 2024, após seu diagnóstico de síndrome da pessoa rígida, Céline Dion continua a espalhar uma mensagem de esperança.
Nesta terça-feira (22), a ícone da música, de 56 anos, recebeu uma ovação de pé ao aparecer no palco do Spirit of Life Gala 2024 da City of Hope para entregar o Prêmio Spirit of Life, que homenageia líderes por suas notáveis contribuições à sua comunidade e profissão, a Jay Marciano, Presidente e CEO da AEG Presents.
O evento faz parte da campanha filantrópica anual da organização de pesquisa e tratamento do câncer, que beneficia programas de sobrevivência infantil, adolescente e de jovens adultos.
Dion, que fez poucas aparições públicas desde que foi diagnosticada com a síndrome da pessoa rígida em agosto de 2022, e tornou o diagnóstico público em dezembro daquele ano, disse aos participantes da gala: “Esta é a primeira vez que subo em um palco desde que estive naquela torre. E eu meio que sinto falta disso.”
“Este City of Hope tem um nome tão apropriado. Ele faz muito mais do que a importante pesquisa que leva a novos tratamentos. Ele oferece cuidados a pessoas em seu momento de maior necessidade, no momento mais difícil e desafiador de suas vidas. Isso é tão importante”, acrescentou.
“Ele oferece o ingrediente mais precioso, oferece esperança. E eu sei o quanto isso é importante”, continuou Dion. “Eu sei que em nossas vidas maravilhosas, cheias de família, alegria e amor, também podemos ser apresentados a desafios tremendos, grandes testes de fé e força. Para muitos de nós que passam por isso em algum momento, que alegria é reunir-se com todos nesta sala esta noite para fazer tudo o que está em nosso poder para ajudar a espalhar este grande presente de esperança”, finalizou.
Apresentação nas Olimpíadas
Celine Dion encerrou a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris, na França. Após diversos boatos de uma possível participação da artista na celebração, a canadense surgiu diretamente do segundo andar da Torre Eiffel, após a pira olímpica acendida pelo casal Teddy Riner e Marie-José Perec.
Emocionado os presentes e os telespectadores dos Jogos Olímpicos, Celine escolheu um vestido de alta-costura da Dior, assinado por Maria Grazia Chiuri, para cantar “Hymne à l’Amour”, de Edith Piaf. O vestido é de georgette de seda branca, bordado com uma paleta hipnótica de lantejoulas e ampliados por mais de 500 metros de franjas cravejadas com milhares de contas de prata, parecendo ganhar vida, vibrando e cintilando ao ritmo de sua performance.
Nas redes sociais não faltaram elogios para Celine, que foi diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida, e fez a primeira apresentação após anunciar a doença. “Sem entender uma palavra do que Celine Dion cantou, mas 100% emocionado e arrepiado”, afirmou um brasileiro. “Sério, eu estou muito emocionado, a Celine Dion comeu o pão que o diabo amassou e ouvir ela cantando de novo é a coisa mais linda do mundo”, resumiu outro.