Ligado fortemente ao futebol, atual chefe de estado tem mandato até maio de 2027
Com pouco mais de dois anos de mandato pela frente, o presidente da França, Emmanuel Macron, já é alvo de especulações com relação ao seu futuro depois de deixar o Poder Executivo do país. Segundo informações da revista francesa So Foot, o mundo do futebol e a presidência da Fifa estariam entre as posições sonhadas por aliados próximos do político.
A ideia tem a ver com a relação profunda de Macron com o futebol. A revista cita a proximidade do presidente com Kylian Mbappé, atacante do Real Madrid, e a torcida declarada pelo Olympique de Marselha, um dos clubes mais populares do país.
Outra possível empreitada citada para o presidente seria assumir um cargo na Louis Vuitton, conglomerado do vestuário de grife do qual Macron e a esposa, Brigitte, também são próximos.
Ainda que Macron nunca tenha manifestado publicamente este desejo, uma eventual tentativa dificilmente aconteceria na próxima eleição da entidade, justamente em 2027, no fim de seu mandato. Isso porque os critérios de elegibilidade da Fifa determinam que o potencial candidato tenha desempenhado “papel ativo” no futebol em dois dos cinco anos anteriores à eleição, algo difícil de conciliar com a vida de chefe de estado.
São elegíveis jogadores, diretores, membros de comitê, árbitros (e auxiliares), treinadores, comissão técnica e envolvidos em questões técnicas, médicas e administrativas na Fifa, em confederações, federações, ligas ou clubes. A candidatura também deve ter o apoio de cinco federações que compõem a entidade.