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De baixista à presidiária: artista é presa acusada de comandar quadrilha de roubo de veículos

Conheça a história de Luana e assista vídeo de ensaio da baixista.

Reprodução facebook

Conheça a história de Luana e assista vídeo de ensaio da baixista.

A vida de sucesso e fama da jovem Luana Patrícia Verdino de Barros, de 21 anos, ganhou – na manhã desta terça-feira (4) – espaço nas páginas policiais dos principais veículos de comunicação. A conhecida baixista alagoana foi capturada após denúncia anônima, acusada de chefiar uma quadrilha especializada em roubo e clonagem de veículos.

Baixista profissional, a bela jovem subiu em um trio elétrico puxando bloco e animando os fãs pela primeira vez aos 13 anos. Hoje com 21, já passou por várias bandas e casas de shows e exibia em sua página na rede social imagens de suas apresentações pela capital e interior. Nos posts, a artista fala em ‘vitória’ e escreve frases como ‘O segredo do sucesso está na excelência do trabalho!,” mas a baixista levava uma vida paralela a dos palcos. A jovem – que também se arriscava a tocar guitarra (veja vídeo), estava de posse de um veículo HB20, de cor prata e placa clonada ORG-8180. Ela foi apontada pelo resto do bando de chefiar o grupo. O atual namorado da jovem, Emerson Pereira do Nacimento, também foi detido na madrugada de hoje, ele conduzia outro veículo com queixa de roubo e placa clonada, um Pálio, de cor preta e placa NMB-9822, roubado de um estabelecimento comercial em dezembro do ano passado, na Jatiúca.

A história de Luana se cruzou com a do mundo do crime em 2011, depois que ela se envolveu com um dos comparsas da quadrilha. O relacionamento durou pouco mais de três anos. Em dezembro do ano passado, o casamento terminou em tragédia, o marido de Luana foi assassinado por querer uma ‘fatia’ maior no lucro dos roubos cometidos pelo bando. Todas as informações foram pessadas pela polícia na manhã de hoje, logo após a operação.

Após a morte do ex-companheiro, ela deu início a um novo relacionamento com outro integrante da quadrilha, o Emerson.
A também universitária deve agora cumprir pena e responder pelos crimes pelos quais é acusada.