Desse total, 6,03 milhões (94,9%) estavam vinculados à administração direta, enquanto 325,54 mil (5,1%) exerciam atividades na administração indireta.
As administrações direta e indireta dos municípios brasileiros empregavam, em 2013, 6,36 milhões de servidores, o equivalente a 3% da população do país (cerca de 202,5 milhões de pessoas). Desse total, 6,03 milhões (94,9%) estavam vinculados à administração direta, enquanto 325,54 mil (5,1%) exerciam atividades na administração indireta.
Os dados são da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic), que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está divulgando hoje (30) sobre sete temas, contemplando questão que vão dos setores de saúde a políticas de gênero, passando pela gestão de risco e respostas a desastres, até meio ambiente e empregos nas administrações direta e indireta.
A pesquisa constata que, quando comparado a 2012, houve um aumento de 0,8% no quadro de ocupados na administração direta, correspondendo ao incremento absoluto de 47.343 pessoas; e de 10,4% na administração indireta, no montante do conjunto dos servidores.
Segundo o IBGE, o aumento de recursos humanos foi contínuo entre 2005 e 2013, tanto na administração direta como na indireta. Em 2005, esses totais representavam 4,4 milhões de pessoas na administração direta e 273,4 mil na administração indireta. Já em 2013, esses números cresceram 34,2% na administração direta e 19% na administração indireta.
Entre 2012 e 2013, o total de pessoal ocupado nas administrações direta e indireta aumentou 1,2% (77.917 pessoas). O crescimento alcançou 6,1% entre aquelas pessoas sem vínculo permanente e 1,9% na categoria dos servidores estatutários. Por outro lado, verificam-se decréscimos nos conjuntos dos estagiários (-12,4%), dos funcionários somente comissionados (-2,2%) e naqueles regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (-1,3%).