Collor usa redes ocial para refutar denúncias de seu envolvimento com doleiro
O senador Fernando Collor (PTB-AL) usou sua página pessoal no Facebook para refutar as informações veiculadas na mídia nacional sobre a apreensão de oito comprovantes de depósitos bancários, no escritório do doleiro Alberto Youssef, em nome do senador do PTB de Alagoas.
A imprensa teria divulgado que o juiz federal do Paraná Sérgio Moro informou na quinta-feira (22) ao ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o resultado da busca, no escritório do doleiro, realizada pela Polícia Federal, referente à Operação Lava Jato, que investiga esquema de lavagem de dinheiro.
Constam no relatório da PF que foram depositados R$ 50 mil para Collor de Mello em oito pagamentos fracionados, nos valores de R$ 1.500; R$ 9.000: R$ 1.500; R$ 9.000; R$ 8.000; R$ 9.000; R$ 8.000; e R$ 4.000.
A publicação do senador traz uma declaração do referido juiz destacando que o parlamentar não tem ligações com o caso.
“O juiz Sérgio Fernando Moro, da 13ª Vara Criminal do Paraná, em comunicação ao Ministro Zavascki, do STF, sobre a movimentação bancária do senador Fernando Collor, deixando claro que ele não é investigado: “Não há qualquer indício de envolvimento do referido parlamentar nos crimes que foram objeto das aludidas oito ações penais””, diz a postagem.
O senador Fernando Collor foi procurado pela imprensa, mas somente nesta tarde se manifestou sobre o caso com o publicação intitulada: Em Nome da Verdade.