A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado promove audiência pública, na terça-feira (3), para debater a situação dos policiais e bombeiros militares, as políticas públicas relativas a esses profissionais e o direito de greve para a categoria. O evento foi proposto pelos deputados Mendonça Prado (DEM-SE) e Fernando Francischini (SD-PR). Os parlamentares afirmam que “a situação da segurança pública no Brasil chegou a níveis preocupantes”. Segundo eles, “a falta de estrutura e de condições dignas de trabalho para policiais e bombeiros militares prejudicam a sua atuação em prol da sociedade”. Eles ressaltam que, com a promulgação da Constituição Federal de 1988, “chamada de Constituição Cidadã, as entidades de classes passaram a reivindicar melhores condições salariais e de trabalho”. “Por entender que todos os cidadãos são iguais, como preceitua a Carta Maior, os policiais e bombeiros militares também merecem ter seus direitos resguardados, e a gestão e comandos modernizados”, argumentam os deputados. Foram convidados para discutir o tema com os integrantes da comissão os advogados Leonardo Anastácio Mascarenhas, Dinoemerson Tiago dos Santos Nascimento e Vivaldo Amaral.
A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara Federal promove audiência pública, na terça-feira (3), para debater a situação dos policiais e bombeiros militares, as políticas públicas relativas a esses profissionais e o direito de greve para a categoria.
O evento foi proposto pelos deputados Mendonça Prado (DEM-SE) e Fernando Francischini (SD-PR). Os parlamentares afirmam que “a situação da segurança pública no Brasil chegou a níveis preocupantes”. Segundo eles, “a falta de estrutura e de condições dignas de trabalho para policiais e bombeiros militares prejudicam a sua atuação em prol da sociedade”.
Eles ressaltam que, com a promulgação da Constituição Federal de 1988, “chamada de Constituição Cidadã, as entidades de classes passaram a reivindicar melhores condições salariais e de trabalho”.
“Por entender que todos os cidadãos são iguais, como preceitua a Carta Maior, os policiais e bombeiros militares também merecem ter seus direitos resguardados, e a gestão e comandos modernizados”, argumentam os deputados.
Foram convidados para discutir o tema com os integrantes da comissão os advogados Leonardo Anastácio Mascarenhas, Dinoemerson Tiago dos Santos Nascimento e Vivaldo Amaral.