Patricia Jordane e Carol Abranches contam como conheceram e se envolveram com o craque da Seleção Brasileira antes de Marquezine.
Basta uma foto ao lado de Neymar para que seus 15 minutos de fama estejam garantidos no mundo. Patrícia Jordane e Carol Abranches sabem bem disso e viveram o ônus e o bônus de terem tido um affair com o jogador mais incensado da Seleção Brasileira, e um dos melhores do mundo. Na Copa do Mundo, as moças voltam à cena estrelando o Paparazzo que vai ao ar no próximo dia 11, véspera do primeiro jogo do Brasil, em um ensaio dedicado ao mundial. Patrícia ainda é capa da "Playboy" deste mês.
Ambas tiveram um "trelelê" com o bom de bola em épocas diferentes. Carol em 2011, e Patrícia em 2013. Nenhuma foi assumida pelo jogador, mas elas juram que não ficaram ressentidas. "Nunca tive a menor ilusão de que iríamos namorar. Não crio expectativas e conheço esse mundo", diz Carol, que hoje mora entre Rio e Miami, onde se mantém como personal trainner e trabalhos ligados à nutrição. Patrícia compartilha da opinião de Carol, mas assume que na época ficou chateada de ter visto pela imprensa que havia sido substituída por Bruna Marquezine, que entrou em campo como titular. "Lógico que na época fiquei chateada. Estávamos saindo há dois meses quando combinamos de ir à Marquês de Sapucaí juntos. Me atrasei, e quando cheguei ele já tinha assumido um namoro. Mas vida que segue".
A dupla, no entanto, não se cansa de elogiar Neymar. Entre os adjetivos atribuídos ao atacante estão carismático, humilde, carinhoso e bom de pegada. "Posso dizer que ele bate um bolão fora de campo", relata Patrícia, que diz que levou duas semanas até conhecer o jogador entre quatro paredes. Carol é mais discreta, mas concorda com Patrícia no quesito desempenho. "Gosto de homens carinhosos e ele é muito. Bate um bolão, sim".
Ambas conheceram Neymar através de amigos em comum. Um papo aqui, um olhar ali e caíram na goleada do mocinho. Hoje, sequer se falam. "Fico muito na minha e respeito profundamente a relação dele com a namorada", garante Patrícia. Carol também não tem contato. "Nós ficamos um tempo e depois cada um foi para seu lado. Não somos amigos. Mas vou torcer por ele nesta Copa".