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Campanha mais ‘cara’ ao senado prevê gastos de R$ 10 milhões

O Tribunal Superior Eleitoral ainda está julgando todos os pedidos de candidaturas. O prazo oficial se encerra no dia 10 de julho.

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Entre os oitos candidatos que registraram seus nomes visando à única vaga em disputa ao Senado Federal neste pleito, o candidato Elias Barros (PTC) foi o que declarou maior limite de gastos, R$ 10 milhões na corrida eleitoral. Até o mesmo o senador Fernando Collor de Mello, que tenta a reeleição no pleito de outubro deste ano, tem um limite de gastos mais modesto, R$ 5 milhões. Barros declara, ainda, patrimônio de R$ 0,00.

Entre os demais candidatos, Omar Coelho (DEM) e Marcos Aguiar (PTN) não declararam os limites de gastos. Coelho, que já presidiu a Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas, declarou patrimônio de R$ 50.029,64, e será o candidato ao Senado pela chapa do senador Benedito de Lira. Já Marcos Aguiar também não declarou patrimônio.

Já o senador Fernando Collor (PTB) declarou patrimônio de R$ 20.308.319,48, em imóveis, títulos, veículos, cotas de capital, entre outros. Collor, que já foi presidente da República, é o candidato com maior patrimônio entre os candidatos ao Senador Federal.

Vereadora mais votada na capital alagoana, Heloísa Helena (Psol), que já foi senadora, declarou patrimônio de R$ 141.690,83, e limite de gastos com a campanha de R$ 600 mil.

Sem patrimônio declarado,o delegado Oldemberg Fonseca Paranhos (PRTB) estima o limite de gastos da campanha em R$ 2 milhões.

Eduardo Magalhães Junior (PSDB), não declara bens ou limite de gastos, e Marcos Antonio Cardoso de Brito, o Coronel Brito (PEN), não declara bens e estima em R$ 400 mil o limite de gastos para a campanha.

O Tribunal Superior Eleitoral ainda está julgando todos os pedidos de candidaturas. O prazo oficial se encerra no dia 10 de julho.