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MEC abre seleção para novas vagas do curso Inglês sem Fronteiras

Serão oferecidas 6.045 vagas de cursos presenciais. Inscrições vão de 2 a 11 de setembro, pelo site do programa.

As inscrições para a nova seleção do curso presencial do Inglês sem Fronteiras serão abertas às 12h do dia 2 de setembro até as 12h do dia 11 de setembro, pelo site do programa. Serão oferecidas 6.045 vagas em universidades federais de todo o país credenciadas como núcleo de línguas. O edital foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (22).

O resultado será divulgado no dia 18 de setembro, por email, individualmente a cada candidato.

A carga horária presencial é de quatro aulas de 60 minutos, distribuídos em pelo menos dois encontros semanais, em locais e horários definidos pela universidade credenciada. Os cursos terão a duração mínima de 30 dias e máxima de 120 dias.

Para concorrer às vagas, os candidatos devem observar os seguintes requisitos: ser estudante de graduação, mestrado ou doutorado, com matrícula ativa nas universidades federais credenciadas como núcleos de línguas; estudante participante e ativo no curso My English, on-line, níveis 2, 3, 4 ou 5, cuja inscrição tenha sido validada com até 48 horas de antecedência à inscrição no núcleo de línguas; estudante que tenha concluído até 90% do total de créditos da carga horária do curso.

Para efeito de classificação, terão prioridades quatro tipos de candidatos: alunos de graduação de cursos das áreas do programa Ciência sem Fronteiras; que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010 e obtido média igual ou superior a 600 pontos, incluindo a redação; que tenham concluído até 80% da carga horária total do curso; com maior índice de rendimento acadêmico, conforme parâmetros da própria universidade, e bolsistas ou ex-bolsistas do programa Jovens Talentos para a Ciência de qualquer curso de graduação.

O Programa Inglês sem Fronteiras foi lançado pelo MEC em dezembro de 2012 para melhorar a proficiência em língua inglesa dos estudantes brasileiros. A falta de domínio do idioma tem criado dificuldades para o governo preencher as vagas oferecidas pelo Ciência sem Fronteiras.