Internautas se mobilizam para ‘Grande Ato’ contra aumento de passagem

Manifestantes prometem uma grande marcha em verde e amarelo

Priscylla Régia/Alagoas24horas/ArquivoManifestantes prometem grande 'mancha' em verde e amarelo

Manifestantes prometem grande ‘mancha’ em verde e amarelo

Internautas maceioenses usam as redes sociais para convocação do segundo ato na capital alagoana contra o aumento da tarifa de transporte público. A manifestação deve acontecer na próxima segunda-feira, dia 17, com concentração na Praça Centenário, no Farol, por volta das 16h30.

Apesar de a justiça ter se manifestado informando só decidir se haverá aumento na tarifa no próximo dia 1° de julho, seguindo as manifestações nacionais, estudantes e integrantes de movimentos sociais se antecipam ao anúncio e já protestam quando a possibilidade da elevação da passagem de ônibus que deve pular dos atuais R$ 2,30 para R$ 2,85.

Na última quinta-feira (13), os estudantes realizaram o primeiro ato público pelas ruas do Centro da cidade. Apesar de não ter havido confronto direto com a polícia, a exemplo de outras capitais brasileiras, alguns ônibus foram pichados. Os estudantes também queriam que as catracas fossem liberadas durante o período de protesto.

Para o ato da próxima segunda-feira, os manifestantes prometem uma grande ‘mancha’ em verde e amarelo. Isto porque, nas discussões através da rede social, alguns internautas convocam os manifestantes a usarem a bandeira nacional envolta ao corpo prevendo eventuais excessos de alguns policias militares. No post uma internauta alerta que de acordo com o artigo 44, do Decreto-Lei nº 898, de 29 de setembro de 1969, “destruir ou ultrajar a bandeira, emblemas ou símbolos nacionais, quando expostos em lugar público”, incorre em detenção, de 2 a 4 anos.

Desta forma os manifestantes pretendem ‘inibir ‘ excessos dos PMs e garantir punição no caso de eventuais ocorrências.

Empresários do setor alegam ‘colapso financeiro’ no caso de manutenção da atual tarifa.

Já os usuários criticam a qualidade do serviço. Eles reclamam de frota reduzida, superlotação, itinerários, sucateamento dos transportes e terminais, entre outras reclamações.

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