Geralmente a hepatite C atua silenciosamente em seu estágio inicial (fase aguda), não apresentando sintomas visíveis na maioria dos casos.
Nada menos que 200 milhões de pessoas em todo o mundo possuem a hepatite C, doença infecto-contagiosa grave que ataca o fígado e traz complicações sérias ao organismo. No Brasil, a estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que 2,5% da população brasileira esteja infectada, sendo a maior parte (entre 50% e 80% dos pacientes) diagnosticada na fase crônica da patologia, onde ainda é possível o tratamento medicamentoso.
Um grupo menor (entre 2% e 20%) enquadra-se na fase mais avançada da doença, onde os sintomas passam a ser visíveis, porém, as alternativas de tratamento reduzidas: é a cirrose. Por fim, quando o paciente não responde à medicação ou o diagnóstico é tardio, a hepatite C pode levar ao surgimento do câncer de fígado (entre 1% e 4% dos casos).
Geralmente a hepatite C atua silenciosamente em seu estágio inicial (fase aguda), não apresentando sintomas visíveis na maioria dos casos. Naqueles pacientes em que esses sinais se manifestam, o quadro clínico assemelha-se ao de uma virose comum, com febre baixa, fadiga, além de dores de cabeça, muscular e abdominal, o que pode passar despercebido. Dependendo de cada caso, o paciente pode ou não apresentar icterícia (pele amarelada).