Com violeiros, “Tire o Pé do Chão” faz bonitofoto: Samuel Alves
“Este é um dos arraiais mais antigos que participam das festividades juninas de Arapiraca. E não poderia estar melhor”, diz a secretária Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), Tânia Santos, logo na chegada do Arraiá Tire o Pé do Chão, no bairro Brasília, na noite desta quarta-feira (19).
Um par de violeiros recepcionavam o público, que a partir das 20h, chegava em massa à Rua São Nicolau. José de Souza e José Amaro Filho fizeram repentes no improviso e conquistaram a simpatia dos 10 jurados da comissão que está à frente do Concurso de Resgate às Tradições Juninas.
Fazendo alusão ao Sítio do Picapau Amarelo, obra do escritor Monteiro Lobato, havia a Casa do Fazendeiro Dona Benta, a Toca da Cuca, o Casarão do Coronel Teodorico, a Biblioteca do Visconde de Sabugosa, o Casebre do Barnabé e a Capela do Sítio.
No meio da vila cenográfica, crianças brincavam a Dança da Fita, ao som de uma banda de pífano. Os emboladores Curió e Verde Linho rimavam frases sobre os cabelos, vestidos e sorrisos que passavam por entre seus pandeiros. “Se a gente pudesse, tocava de 8h até as 16h, porque repertório a gente tem e inventa”, diz o incansável Curió.
“Este é um dos arraiais mais antigos que participam das festividades juninas de Arapiraca. E não poderia estar melhor”, diz a secretária Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), Tânia Santos, logo na chegada do Arraiá Tire o Pé do Chão, no bairro Brasília, na noite desta quarta-feira (19).
Um par de violeiros recepcionavam o público, que a partir das 20h, chegava em massa à Rua São Nicolau. José de Souza e José Amaro Filho fizeram repentes no improviso e conquistaram a simpatia dos 10 jurados da comissão que está à frente do Concurso de Resgate às Tradições Juninas.
Fazendo alusão ao Sítio do Picapau Amarelo, obra do escritor Monteiro Lobato, havia a Casa do Fazendeiro Dona Benta, a Toca da Cuca, o Casarão do Coronel Teodorico, a Biblioteca do Visconde de Sabugosa, o Casebre do Barnabé e a Capela do Sítio.
No meio da vila cenográfica, crianças brincavam a Dança da Fita, ao som de uma banda de pífano. Os emboladores Curió e Verde Linho rimavam frases sobre os cabelos, vestidos e sorrisos que passavam por entre seus pandeiros. “Se a gente pudesse, tocava de 8h até as 16h, porque repertório a gente tem e inventa”, diz o incansável Curió.
“Quando a comunidade se envolve, não há casos de violência. Com o empenho da prefeita e o apoio da Polícia Militar, sempre podemos ir para as festas e curtir em paz e harmonia”, pontua a secretária Tânia Santos. As rádios Novo Nordeste, Metropolitana e Pajuçara estiveram no local, fazendo a cobertura.