Uma reunião foi agendada com o Gerenciamento de Crise da Polícia Militar e deve ocorrer por volta das 14h30 de hoje.
Um grupo de vigilantes de uma empresa de segurança de transporte de valores se reuniu a manhã desta quarta-feira (9) na Rua Cabo Reis, no bairro do Trapiche em protesto ao que a categoria considera como prisão ‘arbitrária’ de um dos integrantes da empresa ocorrida na tarde de ontem. A categoria suspendeu as atividades e o abastecimento de alguns caixas eletrônicos deve sofrer atraso.
Durante a manhã de hoje, 9, um representante da empresa explicou que o vigilante não desceu do carro por conta de uma norma da empresa. “A gente não pode abrir o carro sob pena de demissão por justa causa. Se alguém deveria ter sido preso era o gerente da empresa, não o vigilante que é um trabalhador honesto”, defende o colega.
Uma reunião foi agendada com o Gerenciamento de Crise da Polícia Militar e deve ocorrer por volta das 14h30 de hoje.
A suspensão temporária das atividades deve prejudicar o abastecimento de alguns caixas eletrônicos na capital. Em tempos de greve dos bancários, os transtornos podem ser ainda mais acentuados.
O tumulto teria sido gerado depois que o vigilante se negou a sair o carro-forte a pedido de uma equipe da Radiopatrulha. De acordo com os militares o vigilantes teria estacionado em uma faixa de pedestre e não poderia permanecer do local. O vigilante teria então se negado a retirar o veículo dando início ao ‘bate-boca’. A PM deu voz de prisão e o vigilante se negou a sair do carro-forte.