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Ascom SMS
A Coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI) da Secretaria Municipal de Saúde de Maceió (SMS), Júlia Oliveira, esclarece que a falta da vacina Tríplice Viral em algumas unidades de saúde deve-se a problemas na área de produção dos laboratórios, conforme comunicado oficialmente pelo Ministério da Saúde (MS), por meio de documento. “De acordo com o MS a regularização da vacina está sinalizada para o final deste mês”.
Júlia Oliveira diz que em algumas unidades também está em falta a DPT (diftéria, tétano e pertussis), mas que a mesma pode ser substituída pela Pentavalente, vacina que, segundo ela, tem disponível na maioria das unidades de saúde da capital. “Nós não compramos essas vacinas, elas são repassadas aos municípios pelo Ministério da Saúde”, esclarece.
A coordenadora do PNI em Maceió informa ainda que algumas unidades podem dispor em seus estoques da vacina Tríplice Viral. “Porém não há como identificar onde ainda tem, pois quando elas são distribuídas chegam em quantidades iguais”, acrescenta Júlia.
Orientação do MS
A Coordenação- Geral do Programa de Imunizações do Ministério da Saúde encaminhou uma mensagem aos coordenadores estaduais e municipais de imunizações sobre a ‘extrema importância’ da manutenção do esquema vacinal e proteção das crianças contra difteria, tétano e Pertussis (DTP), indicando a manutenção do esquema básico das crianças menores de cinco anos de idade com a vacina Pentavalente, e a utilização temporária desta mesma vacina no esquema básico, em crianças entre 5 e 7 anos de idade incompletos, bem como os reforços.
Essa recomendação tem valia, conforme o documento do Ministério da Saúde, até que a DTP volte a ser repassadas aos estados e municípios brasileiros de forma regular. As vacinas de difteria, tétano e pertussis são produzidas e fornecidas por um único produtor nacional, o Instituto Butantã (IB).
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