Quem tiver informações sobre o paradeiro do acusado pode entrar em contato com a Polícia Civil pelo Disque Denúncia (0800 284 9390).
O delegado Belmiro Cavalcante disse, na manhã desta sexta-feira, dia 6, momentos antes da exumação do corpo do modelo Erick Ferraz, 24 anos, que uma testemunha apontada pelo agente da Polícia Civil Jaysley Oliveira, 31, acusado na morte do rapaz, invalidou seu álibi.
Jaysley teria dito ao delegado, em depoimento, que foi segurado por um homem identificado como ‘Manoel da Galinha’, no momento em que seu irmão Judarley, pegava sua pistola e atirava em Erick Ferraz. A testemunha, no entanto, negou que tenha segurado o policial. Segundo ‘Manoel da Galinha’, em nenhum momento ele chegou perto dos irmãos.
A segunda testemunha ouvida pelo presidente do inquérito, por sua vez, garantiu que o autor dos disparos foi Judarley Leite de Oliveira, 24, que está foragido desde a madrugada do crime. Jaysley teria esmurrado Erick, que após cair foi alvejado por vários disparos efetuados por Judarley.
Segundo a polícia, uma jovem foi atingida de raspão nas nádegas. Pelo menos sete tiros teriam sido efetuados, cinco deles atingindo o modelo, que teve morte instantânea.
O delegado informou, também, que a polícia tem recebido várias denúncias do paradeiro de Judarley de Oliveira, que segue foragido. Belmiro Cavalcante espera, agora, a conclusão do relatório da perícia para identificar a arma – ou armas – do crime.
Quem tiver informações sobre o paradeiro do acusado pode entrar em contato com a Polícia Civil pelo Disque Denúncia (0800 284 9390).