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Trânsito de Maceió segue a cavalo

O autônomo – que seguia na companhia da família – ainda levava um segundo animal, possivelmente para adestrá-lo, preso por apenas uma corda da nailon.

Railton Teixeira/Alagoas24horas

Railton Teixeira/Alagoas24horas

Enquanto os órgãos de engenharia de trânsito discutem – e defendem – os transportes de massa, a capital alagoana registra cenas típicas de cidades pacatas do interior. Na tarde desta terça, 24, em meio ao trânsito caótico do bairro do Jacintinho, um carroceiro transitava livremente em meio aos veículos. O autônomo – que seguia na companhia da família – ainda levava um segundo animal, possivelmente para adestrá-lo, preso por apenas uma corda da nailon.

A cena, que nem é tão rara, foi flagrada pela equipe do Alagoas24horas em mais uma Imagem do Cotidiano, e mereceu destaque não por ser inusitada, mas por comprovar a ineficiência dos órgãos competentes em erradicar os meios de transporte de tração animal, ou de pelo menos restringi-los a áreas específicas, dificultando ainda mais o trânsito da capital.

A livre de circulação de carroças, até em vias como Fernandes Lima, mototáxis, táxis lotação, vans irregulares se somam à falta de vias de escoamento, excesso de veículos e ineficiência do transporte coletivo urbano para compor a essência do sistema de transporte urbano de Maceió em pleno século XXI.