O Museu da Arte Brasileira da Fundação Pierre Chalita, no antigo armazém de açúcar, também foi criado pelo artista.
Caminhando pela Rua Sá e Albuquerque, no bairro do histórico do Jaraguá, além de apreciar os antigos trapiches, o turista e o maceioense podem visitar cinco equipamentos históricos e culturais: Museu da Arte Brasileira da Fundação Pierre Chalita, Casa do Patrimônio, Museu da Imagem e do Som de Alagoas (em reforma), Fundação Teotônio Vilela e Associação Comercial de Maceió.
O Museu da Arte Brasileira da Fundação Pierre Chalita, no antigo armazém de açúcar, também foi criado pelo artista. No galpão do armazém estão expostas esculturas de arte sacra e colonial, mobiliário, pinturas modernas e contemporâneas, além de obras de Pierre Chalita e de exposições temporárias de outros artistas plásticos.
A Casa do Patrimônio, antigo armazém de açúcar, abriga a sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Nesse espaço, o visitante navega pela cultura popular através da exposição "A Invenção da Terra". São 800 peças do acervo particular da colecionadora e artista plástica alagoana Tânia de Maya Pedrosa. As obras de arte da alagoana são reconhecidas como uma das mais importantes coleções de cultura popular do Brasil.
Continuando o percurso pela Rua Sá e Albuquerque, a história do senador da Anistia está presente na Fundação Teotônio Vilela. O antigo sobrado conta com biblioteca com mais de três mil livros, revistas, além de objetos do menestrel das Alagoas, como móveis, artesanato e fotografias do senador em plena atuação no Congresso Nacional.
Ainda na Sá e Albuquerque, o imponente prédio da arquitetura neoclássica, o Palácio do Comércio, desperta o olhar do visitante. Construído em 1928, é a sede da Associação Comercial de Maceió, com três equipamentos culturais para contar a história do comércio e da tecnologia do Século 20 Na Associação Comercial, o visitante pode ser fotografado com roupas do século 20, remetendo à inauguração do palácio, em 1928.