Segundo a Promotoria, despesas que deveriam ser custeadas pela empresa foram pagas pela CBF.
A Promotoria acusa uma empresa ligada ao presidente da CBF e do COL (Comitê Organizador Local da Copa-2014), Ricardo Teixeira, de desvio de 1,1 milhão do jogo amistoso entre Brasil e Portugal, em 2008.
A Ailanto foi contratada pelo governo do Distrito Federal para realizar o jogo. Segundo a Promotoria, despesas que deveriam ser custeadas pela empresa foram pagas pela federação brasiliense.
A assessoria de imprensa de Teixeira afirmou que ele não responde a qualquer processo ou inquérito e que não há responsabilidade da CBF no jogo feito pela Ailanto.
O advogado da Ailanto no processo, Antenor Madruga, disse que não comentaria o caso. Na ação, a empresa negou que o R$ 1,1 milhão pago pela federação brasiliense fosse obrigação dela. A Ailanto afirma que o valor pago pela federação era para "atividades distintas" às previstas no contrato. A empresa diz ainda na ação que o contrato foi cumprido.