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Parentes das vítimas do Realengo passam mal durante missa de um ano

A emoção foi tamanha que algumas mães das crianças assassinadas passaram mal durante a celebração e tiveram que ser retiradas às pressas do interior da igreja.

Extra/Globo

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Um ano após o massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, amigos e familiares das vítimas da tragédia se reuniram, neste domingo de Páscoa, em uma missa, na Igreja de Nossa Senhora de Fátima. A emoção foi tamanha que algumas mães das crianças assassinadas passaram mal durante a celebração e tiveram que ser retiradas às pressas do interior da igreja. A dona de casa Neide Lima, avó de Luiza Paula da Silveira, uma das vítimas, teve que seguir de ambulância para o Hospital Estadual Albert Schweitzer, por estar com a respiração muito ofegante.

A irmã de Géssica Guedes Pereira, Michele Pereira, também não suportou a forte lembrança da perda da irmã e teve que ser atendida na ambulância. “A dor da perda ainda é muito forte para todos nós da família. Géssica e Michele eram muito unidas”, diz a mãe das meninas Maria Sueli Guedes Pereira, de 44 anos.