Outra vítima de acidente e mais dois atentados ‘fecham’ o plantão na Grande Maceió.
Alagoas24Horas/Arquivo
No plantão das últimas 24 horas, cinco corpos deram entrada no Instituto Médico Legal Estácio de Lima, em Maceió. Destes, quatro foram vítimas de violência. Dois dos casos já foram relatados pelo Alagoas24Horas. O primeiro foi o da moradora de rua Girlene da Silva, espancada até a morte no bairro da Pajuçara, e o comerciante José Rodrigues dos Santos, morto a tiros no Jacintinho.
Mais duas pessoas foram vítimas de violência na Grande Maceió. Renato Aprígio, morador de Atalaia, deu entrada no Hospital Geral do Estado e não resistiu aos ferimentos de bala, vindo a óbito na tarde de ontem, dia 18. O outro caso foi o de Edmilson da Silva Lins, morador de Flexeiras e assassinado também na quarta-feira, 18, a golpes de cacete.
O quinto corpo que deu entrado no IML foi o de Ivanildo da Silva. O jovem de 22 anos faleceu em um acidente de moto na cidade de Branquinha.
Peritos do Instituto de Criminalística (IC) e funcionários de Instituto Médico Legal (IML) foram acionados em todos os casos.
Outras duas tentativas de assassinato também foram registradas no último plantão policial.
Jefferson Gomes dos Santos, de 19 anos, teve o carro baleado na manhã de ontem. Segundo a vítima, que conduzia um Escort, de cor prata e placa MUH 7547, três indivíduos não identificados realizaram vários disparos contra seu veículo. Jefferson foi atingido na mão direita.
Outras três pessoas estavam com ele no veículo, mas nenhuma delas ficou ferida. O jovem foi levado para o minipronto-socorro do Jacintinho e em seguida conduzido para o Hospital Geral do Estado (HGE). Nos registros do SISPOL da Polícia Civil consta que em 2009 Jefferson foi apreendido por roubo, com emprego de arma de fogo.
No fim da tarde, no Centro de Rio Largo, Jorge Correia de Araújo, de 43 anos, foi alvejado três tiros. Uma das balas atingiu o ouvido da vítima que foi conduzida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o HGE.
Não há informações oficiais sobre o estado clínico das vítimas de atentado.
Até o momento ninguém foi preso.