Para o secretário de Defesa Social, coronel Dário César, essa é uma das ações de combate à criminalidade implementadas pelo Estado.
Onze presos de Alagoas foram transferidos na manhã deste domingo, 28, para o presídio federal de segurança máxima de Catanduvas, no Estado do Paraná. A medida é uma estratégia do Governo de combate à criminalidade. Segundo a secretaria, os presos que estão sendo transferidos para Catanduvas são considerados de alto grau de periculosidade, responsáveis pelo comando do tráfico e por inúmeros homicídios, de dentro do presídio.
Para o secretário de Defesa Social, coronel Dário César, essa é uma das ações de combate à criminalidade implementadas pelo Estado. “Para nós, da Segurança Pública, é um processo normal, natural em que estamos buscando as mais diversas ações no combate à criminalidade. Essa é mais uma”, afirmou.
Ao todo foram transferidos 24 presos de Alagoas. “Estamos complementando a lista dos presos que foram transferidos no meio desta semana, totalizando o número de 24 presos que estamos colocando fora do convívio da criminalidade em Alagoas”, esclareceu Carlos Luna, Superintendente Geral de Administração Penitenciária.
A operação de transferência dos presos contou com cerca de 40 homens entre policiais militares, agentes penitenciários e contou com seis viaturas do Bope, dois carros celas e três viaturas, ambas da administração penitenciária.
– Leandro dos Santos, o Paulista;
– Lucas Damião correia Lima, o Damião paulista, Defunto ou Pé na cova;
– Luciano Felix da Silva, de alcunha Zé ou mãozinha;
– Luciano Soares da Rocha, o Shrek ou Lú do bloco;
– Luiz Ribeiro de Souza, o Coroa ou Cabeça de índio;
– Marcelo dos Santos, o Neguinho;
– Marcelo Pereira dos Santos, o Marcelo Neguinho;
– Márcio Januário de Farias, o Bruxo;
– Marcos dos Santos Pinto, o Marcos barriga;
– Patric Luiz de Araujo;
– Sérgio Simões da Silva.
Esta é a segunda etapa da transferência que teve início na quarta-feira, dia 24, quando 13 reeducandos do sistema prisional de Alagoas foram transferidos para o presídio federal de Catanduvas. Dos 12 presos enviados, cinco já haviam cumprido pena no sistema federal e voltado a Alagoas após o término do prazo previsto na lei federal que rege os presídios federais.
A transferência ocorreu no mesmo dia em que a Vara de Execuções Penais destruiu mais de 2.500 celulares apreendidos com reeducandos.
Os presos transferidos foram: Adelmo de Moura Oliveira, vulgo Galego; Amauri Barbosa Ferreira, vulgo Amauri ou Ari; Antônio Nunes Barbosa, o Nego; Carlos Fernando Leitão Lins Júnior, o Júnior Oião; Edtelmo Nunes, vulgo Telmo; Genilson Vieira da Silva, o Esteve ou Macumba; Givanildo Rosa de Souza, vulgo Paulista; Ivan Lopes da Silva; Ivanildo Barros Ferreira, o Barrinha; José Augusto da Silva Araújo, o Joaquim; José de Arimateia Rodrigues de Lima; José Wellington Tavares da Rocha, vulgo Pardal; Washington Felipe dos Santos Alves.