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Com Kaká em alta, Marin revela Ronaldinho ‘à disposição da seleção’ e abre portas para mais retornos

O dirigente revelou, inclusive, que teve uma conversa com Ronaldinho Gaúcho, que reencontrou o bom futebol no Atlético-MG.

ESPN

Presidente da CBF

Após o retorno de Kaká à seleção brasileira, o presidente da CBF, José Maria Marin, afirmou nesta terça-feira que as portas estão abertas para que outros jogadores voltem a vestir a camisa verde-amarela. O dirigente revelou, inclusive, que teve uma conversa com Ronaldinho Gaúcho, que reencontrou o bom futebol no Atlético-MG.

“O Ronaldinho é um jogador que se colocou à disposição da seleção. Tivemos uma conversa, por acaso, em Belo Horizonte, estive lá em viagem e conversamos…”, afirmou o mandatário da CBF, antes de ser interrompido por um de seus assessores. Marin também revelou que foi procurador por outros atletas, com desejo de voltar à seleção.

"Vários outros jogadores já me procuraram manifestando essa vontade de vestir a camisa da seleção. Não quero revelar nomes, mas são jogadores que já jogaram na seleção e mostraram interesse em se integrar com o elenco", ressaltou Marin, em evento de lançamento da bola do Paulistão de 2013, realizado na sede da Federação Paulista."Não existe restrição ou veto a nenhum jogador. Claro, o treinador é quem escala, mas o jogador tem que vir pensando em servir a seleção com alegria e responsabilidade. Não quero ninguém na seleção com obrigação, como que se fizesse um favor em vestir a camisa da seleção. Queremos comprometimento com o grupo”, completou.

Na visão do dirigente, o retorno de Kaká deve ser visto como um exemplo para outros jogadores que pretendem seguir fazendo parte da seleção brasileira comandada por Mano Menezes ou queiram passar a integrar o grupo que tem como futuros principais objetivos a Copa das Confederações de 2013 e a Copa do Mundo de 2014.

“O Kaká demonstrou a que veio. E veio comprometido. Chegou disputou a posição, jogou e, se está no grupo, é porque fez por merecer", disse. "O nosso grande objetivo com a seleção brasileira é fazer uma grande Copa do Mundo, mas temos que começar com um grande papel na Copa das Confederações", finalizou.