Presidente do TJ/AL rebateu informações da Almagis sobre condições do Fórum Central
O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Sebastião Costa Filho, respondeu na tarde desta quarta-feira (18) às informações veiculadas pela Associação Alagoana de Magistrados (Almagis) em relação a problemas estruturais que estariam atrapalhando as atividades dos magistrados no Fórum Central de Maceió, localizado no Barro Duro.
Em nota divulgada através de sua assessoria de imprensa, a Almagis afirma que uma equipe da associação visitou o prédio e constatou diversos problemas físicos e de manutenção. O presidente do TJ/AL, desembargador Sebastião Costa Filho, disse ter se reunido na última terça-feira (17) com o juiz Pedro Ivens Simões, presidente da Almagis, onde escutou sobre o problema do ar-condicionado central do prédio e de algumas falhas na estrutura física, e no mesmo momento assinou um documento determinando a solução imediata do problema no sistema de refrigeração.
“O problema do ar-condicionado do prédio foi rapidamente resolvido ao assinarmos uma ordem de serviço determinando que a empresa responsável fosse efetivar o conserto imediatamente. Alguns outros problemas também foram diagnosticados, que não são estruturais, mas sim decorrentes das fortes chuvas e até mesmo problemas corriqueiros que qualquer prédio apresenta vez por outra”, explicou o desembargador-presidente do TJ/AL.
Sebastião Costa Filho ressaltou ainda que a equipe do Departamento de Engenharia do TJ/AL está acompanhando diretamente todas as solicitações de serviços e reparos feitas por magistrados em todas as unidades judiciárias do Estado.
“Temos uma equipe de engenheiros e técnicos que está percorrendo as Varas e comarcas e resolvendo os eventuais problemas que aparecem. O Tribunal tem feito tudo que está ao seu alcance para proporcionar as melhores condições de trabalho aos juízes e servidores em todos os prédios. Se algum defeito acontece, prontamente enviamos nossa equipe para que seja resolvido no menor tempo possível, evitando prejudicar as atividades jurisdicionais”, completou Costa Filho.