Depois de conquistar o título de Miss Adolescente Mundo e ser alçada ao status de celebridade, a alagoana Gabriele Marinho, 17 anos, voltou a Maceió, sua terra natal, onde concedeu uma entrevista à imprensa local.
Depois de conquistar o título de Miss Adolescente Mundo e ser alçada ao status de celebridade, a alagoana Gabriele Marinho, 17 anos, voltou a Maceió, sua terra natal, onde concedeu uma entrevista à imprensa local. Sorridente, a nova miss não escondeu o contentamento e se mostrou surpresa com a fama repentina.
“Depois que ganhei o concurso, tive de contratar uma assessoria de imprensa quando cheguei a São Paulo. Era impressionante o número de ligações no meu celular. Foi surpreendente: um dia você acorda lendo a Caras (revista semanal de celebridades), no outro a Caras lhe telefona”.
A agenda lotada da miss é a prova dessa reviravolta. Em outubro, ela viaja para Ucrânia e, em janeiro de 2012, o passaporte será carimbado para a França, onde ela fará ensaios fotográficos e acompanhará o Miss Teen dos respectivos países. Sem contar, que já foi convidada para ser destaque de carro alegórico de uma escola de samba paulista, a Unidos de Vila Maria.
A adolescente, que cursa o terceiro ano do ensino médio em um colégio particular na Ponta Verde, disse que somente a partir do ano que vem, depois que passar a faixa para a próxima miss, irá decidir sobre a bolsa de estudos que ganhou em uma universidade americana e a possibilidade de ingressar no curso de Nutrição ou Publicidade.
Gabriele participa de desfiles desde os 12 anos, quando ganhou seu primeiro concurso de beleza, o Belíssima Alagoana, e há seis meses, estava se preparando para o concurso realizado no final de semana passado em Houston, nos Estados Unidos, onde concorreu com 24 adolescentes de vários países. “Estou aprendendo a me achar bonita. As pessoas me valorizam mais do que eu”, destacou, ao ser perguntada se tinha consciência da própria beleza.
Sobre o preconceito que teria sofrido nos concursos de beleza, a miss disse que foi muito bem recebida nos Estados Unidos e, por incrível que pareça, o preconceito vivenciado aconteceu em seu próprio país. “Todo mundo adora o Brasil lá fora. Somente aqui (no País) é que rolou um preconceito por eu ser alagoana”.
A entrevista foi acompanhada pelo pai de Gabriele, Antônio Marinho, que é analista de sistemas da Eletrobras e por uma amiga, a também alagoana Fernanda Albuquerque, 16, de quem Gabriele se intitula “madrinha”.
“Espero passar a faixa para ela no ano que vem”, diz, confiante, a alagoana de 1,70 de altura, 83 cm de busto, 54 de cintura, 88 de quadril, US$ 30 mil (prêmio ganho no concurso) a mais na conta bancária e incontáveis fãs.