Barenco afirmou que o objetivo da Policia Civil é esclarecer todos os crimes.
Delegado Geral recebe comissão de diversos segmentos
]Com o intuito de contribuir nas investigações do assassinato do professor Ezequias Rocha Rego, 55 anos, uma comissão de diversos segmentos da sociedade alagoana, se reuniu na manhã desta quarta-feira (16), com o delegado geral, Marcílio Barenco, na sede da Polícia Civil, em Jacarecica. O professor foi morte com um golpe de faca no pescoço, na madrugada da última sexta-feira (11), dentro do apartamento, no Conjunto Alfredo Gaspar de Mendonça, em Jacarecica.
Para Marcelo Nascimento, secretário adjunto da Semed (Secretaria Municipal de Educação), o objetivo da reunião é somar forças e colocar todos à disposição, para colaborar no esclarecimento do crime. “A exemplo dos últimos casos, em que estive com representante da segurança pública de Alagoas, mais uma vez afirmo que o importante, neste momento, é contribuiu para o trabalho da policia e ressalto o empenho dispensado e o trabalho desenvolvido pela instituição.”, esclareceu.
Durante a reunião, Barenco informou que uma equipe de inteligência está mobilizada na investigação o que permitirá, em breve, esclarecer mais um crime com esse perfil. Segundo ele, todas as informações foram levantadas e investigadas.Barenco afirmou também que o objetivo é de que todos os crimes sejam esclarecidos, independe da motivação e de quem seja. “Temos alguns homicídios com esse perfil que já foram esclarecidos recentemente e logo os envolvidos na morte do professor serão conhecidos”, assegurou.
No encontro, um grupo de amigos de Ezequias reafirmou a intenção de contribuir com o esclarecimento dos fatos e elogiou a forma de atendimento da equipe do 2º distrito policial. “Assim que soubemos da morte do Ezequias, procuramos a delegacia da área e gostaríamos de deixar registrado que fomos bem recebidos e orientados, realmente o atendimento foi impecável”, declarou.
Além de professores e outros representantes, estiveram presentes ainda o deputado Paulão, o vereador Ricardo Barbosa, representante da comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Vereadores de Maceió e Wagner Simas, da Associação de cabos e soldados de Alagoas.