Sua abertura oficial se dará no dia 13/12 ás 09h com a presença de convidados, autoridades e representantes de sindicatos e movimentos, parceiros na luta, seguido de um belo café da manha regional.
A partir desta segunda feira (12), a Praça Afrânio Jorge, conhecida como praça da faculdade no bairro do prado em Maceió, começa a ficar colorida. É que dará início a mais uma edição das feiras da Reforma Agrária que acontecem durante todo o ano realizada pelos movimentos sociais de luta pela terra em alagoas.
Organizada pelo Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), a Feira da Reforma Agrária acontecerá entre os dias 12 e 16 de dezembro com o tema, “Comercialização solidária com preço justo” trazendo para a capital alagoana os trabalhadores e trabalhadoras do agreste, sertão, zona da mata e litoral todos vindos de assentamentos e acampamentos organizado e coordenado pelo movimento.
Sua abertura oficial se dará no dia 13/12 ás 09h com a presença de convidados, autoridades e representantes de sindicatos e movimentos, parceiros na luta, seguido de um belo café da manha regional.
Além dos tradicionais feirantes comercializando seus produtos orgânicos, livre de agrotóxicos com qualidade alimentar e preço justo, a feira oferecerá toda uma estrutura além das barracas. Com praça de alimentação onde o cliente/visitante poderá degustar de pratos tipicamente regionais, a feira, terá uma intensa programação cultural, onde não só os feirantes mais a quem interessar, poderá participar de palestras, oficinas e as tradicionais noites culturais com dança regional, apresentações de grupos culturais e muita música com artistas da terra e os próprios trabalhadores ligados ao movimento que aproveitam o espaço para também mostrarem seus talentos.
O MLST espera com a feira garantir não só a venda dos produtos, e sim, interagir com a comunidade maceioense, mostrando a produção de alimentos como fruto da luta pela reforma agrária.
O objetivo da feira é ter a atenção da sociedade e mostrar os mesmos agricultores que em alguns momentos ocupam a capital alagoana para suas manifestações, desta vez, chegam à capital com uma feira e o resultado de sua produção. Mostrando sua capacidade produtiva, levando para a população um alimento saudável com preço justo.