Evento faz parte dos 124 anos da igreja em Alagoas.
Nada na terra é mais valioso para Deus que sua igreja. Ele pagou o mais alto preço por ela – a crucificação de Seu Filho, que morreu para salvar a humanidade – e a quer protegida, especialmente dos danos devastadores causados pelas divisões, conflitos e discordâncias, para que ela cumpra a missão de anunciar o evangelho a todos os povos do mundo.
Mas será que nesses dias em que a religião está tendo maior espaço na vida das pessoas a igreja está cumprindo o dever de casa como Jesus ensinou a seus discípulos? Está crescendo e transformando vidas com seu testemunho? Seus membros estão sendo discipulados para servir a Deus e se tornarem cristãos de primeira classe?
Essas e outras questões relacionadas às igrejas batistas, que completaram este mês 124 anos de trabalho no Estado, foram reavaliadas na manhã de ontem (30) pela Ordem dos Pastores Batistas do Brasil em Alagoas (OPBB-AL) num encontro realizado com seus associados na Primeira Igreja Evangélica Batista de Maceió (PIB), na Levada.
O encontro, antecedido de um café, foi o pontapé inicial para instalação de um fórum de discussão sobre o trabalho batista local. “Fomos o terceiro estado do País a organizar uma Igreja Batista e o momento atual pede-nos uma reflexão sobre a nossa história”, explica o presidente da OPBB-AL, pastor Alcides Neto.
Todos os 114 pastores filiados e os membros da diretoria da OPBB-AL foram convocados para o encontro, que contou também com a participação do presidente e do gerente do escritório da Convenção Batista Alagoana (CBA), pastores Tércio Ribeiro de Souza e Jonas Bispo Pereira, respectivamente.
“Precisamos saber onde estamos e onde queremos chegar às áreas espiritual e social como igreja e instituições de ensino da Convenção (faculdade, seminário teológico – onde são preparados os pastores da denominação – e o Colégio Batista, que contribui para a formação de cidadãos alagoanos há 90 anos)”, explica o pastor Alcides Neto.
A meta da Ordem dos Pastores e da CBA é o crescimento batista como denominação e também em ações sociais envolvendo suas igrejas da capital e interior como as que já são desenvolvidas pelo Lar Batista Marcolina Magalhães (abrigo de meninas) e Lar Pastor Boyd O’Neal (de meninos), ambos no Tabuleiro, em Maceió.