Alguns não funcionam há 2 anos.
As mais de 300 lombadas eletrônicas espalhadas por rodovias brasileiras estão desligadas ou não funcionam há dois anos, desde que venceu o contrato com a empresa responsável pelo funcionamento, em outubro de 2007. A situação é mais grave no entorno de Belo Horizonte.
Sem os radares, os motoristas não respeitam as velocidades permitidas, aumentando o número de acidentes e atropelamentos nas estradas.
Em Belo Horitonte, a Polícia Rodoviária Federal quer retomar a fiscalização do Anel Rodoviário e planeja usar pelo menos cinco radares móveis, todos os dias, em pontos diferentes. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) já apresentou um projeto de revitalização do Anel Rodoviário, que está em fase de discussão.
Segundo o departamento, será aberta, no mês que vem, uma licitação para religar os dez radares fixos existentes no anel e instalar outros 15. A previsão é que eles passem a operar no início de 2010.