Sem poder comentar o caso, o Ministério Público Estadual (MPE) apenas confirmou o recebimento da denúncia que foi encaminhada à Polícia Civil.
A morte por envenenamento de 30 animais do Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (Neafa) pode sofrer uma reviravolta. Um funcionário da ONG, foi apontado por testemunhas como responsável pela morte dos animais ocorrida no dia 24 de dezembro, de 2014.
A informação foi confirmada pelo Ministério Público Estadual (MPE) na manhã desta sexta-feira (6), que disse ter recebido a denúncia e encaminhado para a Polícia Civil para apuração.
“Só colhemos o depoimento e pedimos apuração”, informou o promotor de Justiça Flávio Gomes de Barros, que acompanha o caso. O promotor evitou dar mais detalhes, mas as investigações seguem conduzidas pelo delegado Gustavo Pires que assumiu os crimes ambientais.
A testemunha teria prestado depoimento ao lado de três advogados. Os depoimentos foram prestados à Comissão de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AL).
De acordo com a assessoria de comunicação do Neafa, a ONG vai esperar o final das investigações para se pronunciar sobre o assunto. Mesmo assim, a assessoria informa que não tem conhecimento de nenhuma investigação que aponte membros do Neafa como possíveis responsáveis pela matança.