Estão fechados totalmente os minipronto-socorros Noélia Lessa, Deise Brêda e José Carneiro, além do Hemoal e do Hospital de Doenças Tropicais Hélvio Auto. Já a Unidade de Emergência e as unidades básicas de saúde do município estão funcionando apenas com 30% dos serviços.
Os servidores do Movimento Unificado da Saúde resolveram radicalizar e promovem um verdadeiro caos com o fechamento das principais unidades de saúde da capital alagoana durante todo o dia de hoje, 27. Na Unidade de Emergência Armando Lages, apenas 30% dos serviços estão sendo mantidos.
Segundo a presidente do Sindicato dos Assistentes Sociais, Denivalda Andrade, estão sendo fechados totalmente os minipronto-socorros Noélia Lessa, Deise Brêda e José Carneiro, além do Hemoal e do Hospital de Doenças Tropicais Hélvio Auto. Já a Unidade de Emergência e as unidades básicas de saúde do município estão funcionando apenas com 30% dos serviços.
Mesmo com o anúncio de que o Governo do Estado apresenta nesta quinta-feira, 27, uma proposta definitiva para os servidores da saúde, o movimento mantém as paralisações como forma de pressionar governador.
“As paralisações continuam mesmo com o anúncio de uma proposta definitiva. Não vamos deixar de mobilizar, pois estamos há meses em negociação e nada foi feito pelo Governo”, explicou.
Os servidores da saúde estão em greve desde agosto do ano passado, totalizando oito meses de greve. Eles reivindicam o reajuste salarial de 80% para a categoria, a revisão do Plano de Cargos e Carreiras e melhores condições de trabalho.
Neste momento, os servidores se concentram na frente da Unidade de Emergência para uma grande passeata que vai acontecer na região.