Associação levará proposta ao Governo.
Representantes das associações militares reuniram-se novamente com o intuito de cobrar do governo o reajuste de 7 % restante para policiais militares com as graduações de soldado, cabo, sargento e subtenente e com os postos de tenente e capitão. A reunião foi realizada na sede da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (ASSOMAL) na manhã de ontem, 14.
O reajuste salarial foi firmado em julho de 2007, através da lei nº 6.823. O acordo também prevê a revisão das datas bases de 2006, 2007, 2008 e mais as perdas com as correções dos qüinqüênios de soldado ao posto de tenente-coronel. Eles tomaram a decisão de apresentar uma proposta urgente ao Governo, por meio de uma reunião, além de pedir ao comandante da Polícia e do Corpo de Bombeiros um posicionamento em relação ao reajuste dos policiais militares.
O sargento Teobaldo Almeida, presidente da Associação dos Sargentos e Subtenentes, defendeu a conquista do acordo firmado entre a Associação de Cabos e Soldados e o Governo do Estado no ano passado. Ele cobra que o reajuste proposto pelo movimento unificado seja imediato.
Já o presidente da ASSMAL, major Wellington Fragoso, apresentou uma proposta elaborada pelo tenente-coronel Cruz, do Corpo de Bombeiros, que beneficia todos os militares e corrige as perdas salariais e a correção da diferença do qüinqüênio que vem trazendo prejuízos financeiros às praças militares e oficiais com postos de tenente e capitão.
O sargento da reserva Guimarães enfatizou a importância da união das associações e a falta de compromisso do Governo em cumprir a lei 6.823, que teve prazo findado no último mês de abril. Amanhã (quarta-feira), às 10 horas, a Associação de Cabos e Soldados e a de Sargentos e Subtenentes apresentarão na sede da ASSOMAL as propostas das entidades em cobrar uma posição do Governo.