Para tratar da situação dos Distritos Industriais de Alagoas, o secretário vai se reunir amanhã com o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), José Carlos Lyra, e o presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial (Adedi), Gilvan Leite, e avaliar quais as primeiras ações que devem ser desenvolvidas. A reunião será na sede da Adedi, a partir das 16h.
Nesse início de gestão, o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico de Alagoas, Luiz Otavio Gomes, já identifica e destaca como prioridade solucionar as necessidades existentes no Distrito Industrial Governador Luiz Cavalcanti, localizado no Tabuleiro. Para tratar deste assunto, o secretário vai se reunir amanhã (17) com o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), José Carlos Lyra, e o presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial (Adedi), Gilvan Leite, e avaliar quais as primeiras ações que devem ser desenvolvidas. A reunião será na sede da Adedi, a partir das 16h.
“Na verdade nós precisamos recuperar os distritos industriais de Alagoas, num segundo momento precisamos ampliá-los e finalmente modernizá-los. Mas, estamos nos fixando primeiramente na recuperação do Distrito Industrial Luiz Cavalcanti”, explica Luiz Otavio Gomes. Por meio da parceria firmada com a FIEA, foi produzido um projeto detalhado com relação ao orçamento para a reestruturação, depois de ouvir a Adedi, que representa o valor de R$ 17 milhões.
O secretário explica que para a situação de dificuldades financeiras que o estado de Alagoas passa hoje, “esse número é muito alto”, porém, Luiz Otavio Gomes afirma que usará a criatividade. “Vamos, sim, encontrarmos uma solução”. Ele acredita que a primeira questão a ser desenvolvida será a drenagem, seguida por outras providências como o meio fio, a linha d’água e finalmente todo o asfaltamento. “A última etapa que nós iremos nos debruçar é com relação à questão do muro de arrimo, que precisa ser feito, e a conseqüente desfavelização, já que hoje 600 famílias habitam no Distrito”, esclarece o secretário.
Somente esta parte representa R$ 9 milhões, pois é necessária a construção de 600 casas no valor de R$ 15 mil. “É tudo muito difícil. Está tudo muito complicado, mas nós temos certeza absoluta que num médio espaço de tempo nós teremos solucionado isso que podemos chamar de um problema da maior gravidade”, acrescenta Luiz Otavio Gomes.