Exatos 15 dias após o assassinato do vice-prefeito do Pilar, Gilberto Pereira Alves, 44, o Beto Campanha, no retorno em frente ao Supermercado Makro, na Avenida Durval de Góes Monteiro, em Maceió, a cúpula da Secretaria de Defesa Social tem mais um ‘abacaxi’ para descascar.
Curiosamente, Amabílio foi executado num semáforo
Exatos 15 dias após o assassinato do vice-prefeito do Pilar, Gilberto Pereira Alves, 44, o Beto Campanha, no retorno em frente ao Supermercado Makro, na Avenida Durval de Góes Monteiro, em Maceió, a cúpula da Secretaria de Defesa Social tem mais um ‘abacaxi’ para descascar.
Isso porque o ex-policial militar Amabílio Loureiro Neto, que assassinado na noite desta sexta-feira, num dos semáforos da Via Expressa, era um dos suspeitos no crime de Beto Campanha. O ex-militar foi alvejado dentro da S-10, de cor branca e placa HWU – 6508 – PE. Os assassinos estavam num Fiesta de cor preta..
Amabílio havia sido preso e excluído da Polícia Militar acusado de pertencer a ‘banda podre da polícia. Atualmente ele trabalhava como segurança num açougue, no conjunto Henrique Helquemam.
Segundo fontes não-oficiais, a polícia também tem um suspeito de ser o mandante, mas as provas ainda, segundo a fonte, não são suficientes que o suspeito seja preso.
Quanto às suspeitas de que o ex-militar assassinado nesta sexta-feira seja o homem citado por uma testemunha, que deu algumas referências do homem que atirou em Beto Campanha, o traços – branco, alto e gordo – batem com o que foi revelado – à polícia, por telefone – por uma testemunha, cuja identidade é mantida em segredo.
A morte do ex-militar será apurada pelo delegado Jorge Barbosa, do 8º Distrito Policial.
Atualizada às 7h50