O secretário da Saúde, André Valente, comentou neste sábado, 31, sobre a criação da Rede de Obstetrícia do Estado (Pró-Mater), para a descentralização do atendimento a gestantes e parturientes. O projeto consiste na estruturação de hospitais em cidades pólos, como Arapiraca, Palmeira dos Índios, Penedo, Delmiro Gouveia, União dos Palmares e Matriz do Camagibe, para que tenham condições de atender e acompanhar as gestantes das diversas regiões, desde o início da gravidez até o parto.
O secretário da Saúde, André Valente, comentou neste sábado, 31, sobre a criação da Rede de Obstetrícia do Estado (Pró-Mater), para a descentralização do atendimento a gestantes e parturientes. O projeto consiste na estruturação de hospitais em cidades pólos, como Arapiraca, Palmeira dos Índios, Penedo, Delmiro Gouveia, União dos Palmares e Matriz do Camagibe, para que tenham condições de atender e acompanhar as gestantes das diversas regiões, desde o início da gravidez até o parto.
“Isso vai possibilitar desafogar a Santa Mônica, que hoje recebe pacientes de todos os municípios”, afirmou André Valente. “Ressalte-se que na maioria dos casos, não haveria necessidade de atendimento em uma maternidade de alto risco, mas nos próprios municípios”, disse, destacando que o projeto de criação da Pró-Mater é fruto de diagnóstico que vem sendo feito desde que assumiu a secretaria, diante do quadro de crise encontrado pelo atual governo. Ele lembrou que o problema da superlotação não é uma coisa nova, já se arrasta há vários anos, governo após governo, mas que a atual gestão está se empenhando para resolver.
O Pró-Mater faz parte de uma estratégia de reestruturação da rede de atendimento em todo o Estado, incluindo também o Pró-Vida, na área de urgência e emergência; e o Pró-Hosp, que é o fortalecimento da rede hospitalar. No dia 15 de abril, será publicada a resolução com os critérios de habilitação para todos os hospitais do Estado – públicos, privados, da rede filantrópica – que queiram participar. Vai ser feita a pactuação para a contratação dos leitos; e do tipo de atendimento que as unidades hospitalares vão oferecer. “Esses programas terão a verba de R$ 1 milhão por mês”, explicou Herbert Motta, diretor de Urgências e Emergências da Secretaria de Estado da Saúde.