A fiscalização dos produtos da Páscoa iniciada na segunda-feira, dia 26 de fevereiro, pelo Instituto de Metrologia e Qualidade de Alagoas (Inmeq-Al), foi encerrada, hoje, com a primeira etapa de verificação dos produtos consumidos durante este período.
A fiscalização dos produtos da Páscoa iniciada na segunda-feira, dia 26 de
fevereiro, pelo Instituto de Metrologia e Qualidade de Alagoas (Inmeq-Al),
foi encerrada, hoje, com a primeira etapa de verificação dos produtos consumidos durante este período.
O Inmeq fiscalizou 350 produtos de 37 marcas comercializados na capital, e
em algumas cidades do interior do estado. A operação recolheu para análise
em seu laboratório, 21 tipos de ovos de chocolates, 6 tipos de bombons, 64
tipos de bolo pascoal, 28 tipos de coco ralado, e 3 tipos de leite de coco.
E examinou nos locais da comercialização, 106 tipos de bacalhau, e 122 tipos
de pescados.
Durante a fiscalização, alguns produtos que apresentavam peso inferior ao
especificado nas embalagens foram reprovados. Os produtos reprovados foram: Bombom Bianco Coure crocante de 310 gramas da marca witor’s, bombom de chocolate com avelã de 200 gramas também da marca wictor’s importados pela Rede de Supermercados Bom Preço, ovo de chocolate do tipo Hulk n°12 de 110 gramas da marca Duffy, ovo de chocolate do tipo Super Heróis de 160 gramas da marca Duffy, ovo de chocolate do tipo Betty Boop de 160 gramas da marca Duffy, e ovo de chocolate do tipo Gost Rider n°12 de 110 gramas.
A Páscoa, depois da temporada natalina é a segunda maior festa religiosa em
venda de produtos alimentícios. A vistoria executada pelo o Inmeq em alguns
casos é feita no local de venda do produto, com os técnicos examinando a
quantidade estabelecida nas embalagens, e a qualidade dos brindes
encontrados nos ovos de páscoa.
O presidente do Inmeq, economista Virgilio Palmeira, comentou que além de
proteger o cidadão, a ação do Inmeq tem procurado ajustar às empresas às
normas estabelecidas pelo o Inmetro. Segundo ele, o índice de reprovação
deste ano foi satisfatório, se comparado com anos anteriores, pois dos 350
produtos fiscalizados, só seis foram reprovados, gerando um índice de 1,7%
de erro.
Os exames no laboratório do órgão foram acompanhados pelos representantes
dos produtos, e as penalidades para os fabricantes irregulares mudam
conforme a infração de R$117,00 a R$7.365,63, acrescentou.