Os brasileiros vêm assistindo cenas explícitas de atos de baderna e de terrorismo, como as que vimos nos últimos dias, através do noticiário da televisão.
A Hidroelétrica de Tucuruí foi invadida por um bando de desocupados, que a pretexto de protestarem, brincaram com coisa séria, grave, que diz respeito a segurança da Pátria e da gente brasileira.
Um elemento inescrupuloso, com ares de falso líder terrorista, ameaçava destruir as torres de transmissão de energia que abastecem parte do país.
Com a ousadia dos vândalos, própria de um país sem lei e sem autoridade, brincava com os botões de controle interno do painel da hidroelétrica, pondo em risco toda a comunidade abastecida pela geradora de energia.
Um engenheiro da referida companhia energética, afirmou que aquela brincadeira poderia ter gerado um apagão de grandes conseqüências ou a abertura de comportas que alagariam cidades e deixariam populações submersas, afogadas, mortas e destruídas.
As hidroelétricas como Itaipu, Paulo Afonso, Tucuruí e outras, constituem pontos vulneráveis para a segurança do nosso país. Deveriam ter a guarda constante e permanente das Forças Armadas. Deveriam possuir ao seu redor, tropas ou sedes militares, e a cena que presenciamos, jamais poderia acontecer.
Os vândalos, os baderneiros, os terroristas, os inconseqüentes da vida, sequer poderiam chegar perto de tais instalações. Essas geradoras se destruídas por bombas ou ataques terroristas, ou mesmo em caso de guerra, paralisaria toda a vida econômica, social, comercial e os meios de comunicação do país.
Sem energia não teríamos luz, água, que é bombeada por energia, telefone, nada teríamos. Seria o caos! Democracia sim, bagunça jamais!
Basta de apagões aéreos, invasões de propriedades privadas, bloqueios de rodovias e outros abusos que impedem o sagrado direito de ir e vir, garantido na Constituição Federal.
É preciso que o Presidente da República, Comandante em chefe das Forças Armadas, atente para a realidade em que vivemos e para as suas responsabilidades como Chefe de Estado.
As Forças Armadas devem ser reaparelhadas, guardar as nossas fronteiras e as nossas riquezas, que se esvaem para outros países, sem qualquer controle.
Não é justo o Brasil mandar o exército brasileiro patrulhar e garantir o povo do Haiti, país estrangeiro, e deixar o Brasil a mercê do seu próprio destino, da sua própria sorte, enquanto vivemos o medo e a insegurança.
Como cidadão, defendo a ampliação e o reaparelhamento das forças armadas, gerando segurança e emprego para tantos jovens desempregados, patriotas e sedentos por uma oportunidade.
Nada mais sublime do que defender a Pátria, fazendo dessa missão o seu meio de sobrevivência.
Sou contrário que o Ministério da Defesa seja comandado por um civil, que nada sabe sobre segurança nacional. Esse Ministério deve ser dirigido por um General, um Almirante ou um Brigadeiro do Ar, treinados militarmente e preparados para defender a Pátria.
Que se altere a Constituição Federal e, as Forças Armadas passem a atuar, também, na segurança do povo e das nossas fronteiras, pois, indubitavelmente, o Brasil vive momentos de insegurança.
Que os soldados do Exército Brasileiro, que estão patrulhando as ruas do Haiti e dando segurança aquele povo, venham patrulhar as nossas ruas, estradas, morros e favelas, por onde o povo brasileiro tem medo de transitar.
Isso nos faz lembrar o poema de Jorge de Lima, intitulado “ O Acendedor de Lampiões, quando diz : Triste ironia atroz que o senso humano irrita. Esse que ilumina as ruas, não tem luz na choupana onde habita”. Assim é o Brasil!