Marrom afirma que a fazenda possui uma área de aproximadamente 400 hectares com ‘fortes indícios de improdutividade’. “Exigimos da Superintendência do Incra a urgente vistoria dessa propriedade rural e a sua posterior desapropriação para que sejam assentadas famílias sem terra que estão há anos esperando serem assentadas, vivendo debaixo de lonas e de forma desumana”, diz a nota oficial emitida pelo MLST.
Aproximadamente 45 famílias de trabalhadores rurais ligados ao Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) ocuparam agora há pouco terras da Fazenda Nova, em Joaquim Gomes, a 70 quilômetros de Maceió.
De acordo com um dos coordenadores do movimento, Marcos Antônio da Silva, o Marrom, a ocupação se dá como forma de pressionar o Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) a cumprir o Plano Nacional de Reforma Agrária e as metas estabelecidas para o Estado de Alagoas.
Marrom afirma que a fazenda possui uma área de aproximadamente 400 hectares com ‘fortes indícios de improdutividade’. “Exigimos da Superintendência do Incra a urgente vistoria dessa propriedade rural e a sua posterior desapropriação para que sejam assentadas famílias sem terra que estão há anos esperando serem assentadas, vivendo debaixo de lonas e de forma desumana”, diz a nota oficial emitida pelo MLST.
Os trabalhadores rurais, a maioria deles de Joaquim Gomes e União dos Palmares, deram início à construção do acampamento e pretendem começar o plantio de sementes já na próxima sexta-feira.