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Abílio prestigia a abertura da Feira Camponesa

O governador em exercício, Luis Abílio, confirmou presença na solenidade de abertura da 2ª Feira Camponesa que será realizada hoje, às 18 horas, na praça da Faculdade. O evento é promovido pela Coordenação da Pastoral da Terra (CPT) com o apoio do governo de Alagoas, por meio da Secretaria Executiva da Agricultura.

O governador em exercício, Luis Abílio, confirmou presença na solenidade de abertura da 2ª Feira Camponesa que será realizada hoje, às 18 horas, na praça da Faculdade. Diversos produtos produzidos por pequenos agricultores de acampamentos, assentamentos e posseiros das regiões do Sertão, Mata Norte e Litoral Norte do Estado estarão à venda por valores bem menores do que os encontrados no mercado.

A feira, que se estende até às 22 horas da próxima sexta-feira, está sendo promovida pela Coordenação da Pastoral da Terra (CPT) com o apoio do governo de Alagoas, por meio da Secretaria Executiva da Agricultura.

A praça da Faculdade recebeu toda a estrutura para o funcionamento do evento, segundo o secretário geral da CPT, Henrique Santos. Os agricultores estarão comercializando variados tipos de frutas; raízes, como macaxeira, inhame e batata; milho, doces produzidos em São José da Laje, além de mel e rapadura de municípios do Sertão que trabalham com apicultura. Plantas ornamentais e medicinais também farão parte das opções que estarão sendo vendidas na feira.

“O objetivo maior da feira é mostrar à população que os trabalhadores do Movimentos dos Sem-Terra não são vagabundos, mas são eles quem cultivam os produtos que fazem parte da cesta básica, como o feijão e o arroz, além das verduras e frutas que também compõem a mesa do brasileiro. São esses pequenos produtores que matam a fome do povo”, explicou Henrique Santos

O secretário geral da CPT conta ainda que os trabalhadores rurais irão comercializar seus produtos usando roupa padronizada, crachá e terão bancas específicas para os tipos de alimentos que estarão à venda.

“Iremos mostrar à sociedade alagoana não só os produtos, mas a possibilidade da reforma agrária. As pessoas que visitarem as barracas ainda ouvirão músicas de artistas locais e poderão apreciar tapiocas feitas na hora em uma casa de farinha que terá local”, concluiu Henrique Santos.