Membros do Núcleo Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil (Fetipat) participam às 9h, no auditório da Procuradoria Regional do Trabalho (PRT), em Maceió, de uma reunião para avaliar o resultado da campanha ‘Trabalho Infantil: não tem graça!’, deflagrada em todo país, desde o último dia 06.
Membros do Núcleo Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil (Fetipat) participam às 9h, no auditório da Procuradoria Regional do Trabalho (PRT), de uma reunião para avaliar o resultado da campanha ‘Trabalho Infantil: não tem graça!’, deflagrada em todo país, desde o último dia 06. Na reunião do Fórum será apresentado um relatório sobre as ações da campanha em Alagoas.
Números divulgados esta semana pelo Núcleo Temático da Criança e do Adolescente (NTCA) da Universidade Federal de Alagoas revelam que cerca de 47% das crianças que moram ou desenvolvem atividades de geração de renda nas ruas de Maceió estão fora da escola.
A pesquisa coordenada pela professora Cláudia Malta, levou em consideração a situação de crianças e adolescentes, que vivem e trabalham nas ruas de Maceió, a maioria desenvolvendo atividades precárias ou de mendicância, como vender feijão, limpar pará-brisas e lavar carros.
De acordo com dados do NTCA- Ufal, mais de 61% dos pequenos sobreviventes das ruas de Maceió mantêm alguma atividade precária de geração de renda, alternando com a mendicância.
Em Alagoas, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) está presente em todos os municípios.