O governador Ronaldo Lessa reuniu hoje à tarde, no Maceió Mar Hotel, os 21 prefeitos e lideranças do PDT no Estado. Na pauta, o relato do encontro da executiva nacional, ontem, em Brasília; a postura do partido a partir de agora; o apoio à candidatura do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), ao governo de Alagoas e o projeto de filiação em massa nos diretórios municipais.
O governador Ronaldo Lessa reuniu hoje à tarde, no Maceió Mar Hotel, os 21 prefeitos e lideranças do PDT no Estado. Na pauta, o relato do encontro da executiva nacional, ontem, em Brasília; a postura do partido a partir de agora, o apoio à candidatura do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), ao governo de Alagoas e o projeto de filiação em massa nos diretórios municipais.
Quanto à política de alianças do PDT nacional, Lessa afirmou que deve haver diferenças em Alagoas, mas o assunto só deve entrar em pauta no final de agosto. “Não é hora de falarmos em alianças. Temos uma boa base e o momento é de formar um grupo forte para que possamos chegar à eleição ainda mais fortalecido”, disse o governador.
Para o secretário estadual da Educação, Maurício Quintella, falar em sucessão é atropelar o cronograma montado pela executiva estadual. Ele disse que a confirmação de Renan Calheiros como candidato do PDT já foi discutida e aprovada antes. “Depende apenas do Renan. Se ele disser que não será candidato aí teremos que buscar um nome da nossa base aliada”, justificou.
Quanto as prioridades para julho e agosto, Quintella foi claro: “Estamos seguindo um cronograma de atividades. O objetivo é atrair o maior número de filiados e montarmos base nos 102 municípios do Estado”, disse Quintella.
No encontro de hoje o PSB teve mais duas baixas: o prefeito em exercício de São Luiz do Quitunde, Eraldo Pedro e o prefeito de Olho d’Água do Casado, Wellington Damasceno Freitas, que assinaram a ficha no PDT. “Nosso objetivo não é desfalcar os partidos das bases aliadas, mas as pessoas mais próximas do governador devem vir para o PDT”, disse o coordenador do partido, Wellisson Miranda, que também migrou para o PDT, após nove anos no PSB.