Trabalhadores da Central dos Movimentos Sociais (CMS) e o Movimento Sem Terra (MST) encontram-se acampados na Praça Sinimbú, neste exato momento. A direção do movimento está reunida com a CMS para tentar definir o horário em que cerca de 300 famílias sairão em marcha para lembrar o Dia do Trabalhador Rural (25 de julho).
Trabalhadores da Central dos Movimentos Sociais (CMS) e o Movimento Sem Terra (MST) encontram-se acampados na Praça Sinimbú, neste exato momento. A direção do movimento está reunida com a CMS para tentar definir o horário em que cerca de 300 famílias sairão em marcha para lembrar o Dia do Trabalhador Rural (25 de julho).
Segundo uma das coordenadoras do grupo acampado na praça, o destino da passeata é o Palácio Floriano Peixoto, onde o MST voltará a cobrar a saída do superintendente do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Alagoas, Gino César.
De acordo com Araújo, o Incra está longe das metas estabelecidas para assentamentos. “Apenas 60 famílias foram assentadas este ano, a meta era de 800 famílias. Queremos cobrar do governo uma atitude”, comenta.
A marcha de hoje faz parte de uma mobilização social pela aceleração da Reforma Agrária e pela mudança do sistema econômico do país.
“Hoje o dia é de luta e reivindicação por não termos o que comemorar. Precisamos que o governo e a sociedade tenham consciência de nossa luta e venham a se sensibilizarem, pois precisamos de terra para trabalhar”,finaliza Araújo.