Prefeita de Estrela de Alagoas, Ângela Garrote (PP) e seu vice, José Teixeira de Oliveira (PP), são acusados pelo segundo colocado nas eleições de outubro, Francisco José Sobrinho (PMDB), de compra de votos. Ângela também é acusada pelo adversário de não está legalmente separada do ex-prefeito do município, Antônio Garrote.
O Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) julga daqui a pouco, às 9h, recurso contra a prefeita de Estrela de Alagoas, Ângela Garrote (PP) e seu vice, José Teixeira de Oliveira (PP). Eles são acusados pelo segundo colocado nas eleições de outubro, Francisco José Sobrinho (PMDB), de compra de votos. Ângela também é acusada pelo adversário de não está legalmente separada do ex-prefeito do município, Antônio Garrote.
O advogado da acusação, Cláudio Vieira, diz que Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é claro ao afirmar que a separação só se dá quando é homologada, o que não é o caso de Estrela de Alagoas e a torna inelegível, já que o cônjuge do prefeito não pode ser candidato ao mesmo cargo. A acusação também diz ter provas da campanha eleitoral, dando conta do abuso do poder político e econômico, distribuindo favores na véspera da eleição.
Se o pleno entender que houve irregularidade no pleito, Francisco Sobrinho e o candidato a vice em sua chapa, Everaldo Amorim (PSDB), assumem hoje mesmo.
O Advogado da defesa é Adriano Soares.