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Projeto Pixinguinha lotou Armazém Uzina misturando rítmos

O Projeto Pixinguinha que acontece em sua 4ª edição, lotou agora à noite, o Armazém Uzina, em Jaraguá. A apresentação do carioca pós-moderno Celso Fonseca, da sambista Mart’nália – filha de Martinho da Vila – e a voz da paranaense Rogéria Holtz, levaram ao palco uma mistura de rítmos: samba, MPB, pop e bossa nova.

O Projeto Pixinguinha que acontece em sua 4ª edição, lotou agora à noite, o Armazém Uzina, em Jaraguá. A apresentação do carioca pós-moderno Celso Fonseca, da sambista Mart’nália – filha de Martinho da Vila – e a voz da paranaense Rogéria Holtz, levaram ao palco uma mistura de rítmos: samba, MPB, pop e bossa nova.

Acompanhados de grandes nomes da música nacional, a exemplo de Ana Costa (voz e violão), Ezequiel Piaz (violão), Guto Wirtti (baixo), Cesinha (bateria), Luiz Paulo (percursão) e Thiago Silva (percursão), o projeto contou com o apoio da Secretaria Executiva de Cultura (Secult) e da Fundação Cultural Cidade de Maceió.

O grupo segue agora, para João Pessoa e Campina Grande, ambas na Paraíba, Natal (RN), Recife (PE) e Fortaleza (CE), finalizando a caravana que teve início em Salvador e, cujo objetivo foi passar em todo o Nordeste, levando ao palco a magia da integração de artistas, estilos e linguagens, das diversas regiões do país.

Apoio

Para o sub-secretário de Cultura de Alagoas, Paulo Poeta, o projeto visão não apenas resgatar a tradição da boa musica no tradicional bairro de Jaraguá, mas, “promover a interação de vários ritmos, propiciando à população uma opção de alto nível”, disse em entrevista ao Alagoas 24 Horas.

Por ser um projeto já consagrado, uma vez que a 5ª edição do Pixinguinha já está garantida para o mês de setembro, muitos maceioenses tiveram a oportunidade de, em plena segunda-feira, curtirem um som diferenciado, que misturou culturas distintas, mostrando a diversidade e o potencial da musica brasileira.

“Essas ações devem ser continuadas, já que elas propiciam a cidade uma vida musical mais ativa. Só assim teremos ouvidos artisticamente culturais”, opinou a socióloga Vilna Damasceno, ao mostrar toda a sua empolgação durante o show.