Até o final de agosto, os pontos de transmissão para a realização de residência médica a distância estarão disponíveis nos hospitais das universidades federais de Amazonas, Alagoas, Sergipe, Piauí, Maranhão, Ceará, Acre, Pará, Cuiabá, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Pelotas, no Rio Grande do Sul.
Até o final de agosto, os pontos de transmissão para a realização de residência médica a distância estarão disponíveis nos hospitais das universidades federais de Amazonas, Alagoas, Sergipe, Piauí, Maranhão, Ceará, Acre, Pará, Cuiabá, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Pelotas, no Rio Grande do Sul.
O objetivo, segundo o diretor do Departamento de Residência e Projetos Especiais em Saúde do Ministério da Educação, Antônio Carlos Lopes, é facilitar o acesso dos estudantes a informações que possam ajudar na vida profissional. "É uma forma de democratizar o conhecimento e levar aos lugares de difícil acesso informações atuais, evitando que os residentes tenham que se deslocar", afirmou.
Segundo o diretor, também poderão participar residentes de universidades particulares e médicos das regiões que procurarem os locais onde o curso será transmitido. A atividade é voltada para as áreas de pediatria, medicina de família e comunidade, ética e bioética, cirurgia geral, clínica médica, obstetrícia e ginecologia.
Os pontos de transmissão também serão instalados nos hospitais de Guarnição de Porto Velho, em Rondônia, e nos hospitais de Guarnição de Tabatinga e de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, na escola Estadual de Saúde da Bahia e nas secretarias de Saúde do Estado de Roraima e Amapá.
O curso é gratuito e terá duração de um ano. Contará com carga horária de cem horas aulas, divididas em vinte horas para conteúdos de ética e bioética e oitenta horas para as demais especialidades