Neste momento, os representantes do Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar tentam entrar em acordo com as famílias que invadiram um terreno na área do conjunto Jardim Petrópolis II, no Tabuleiro do Martins. Funcionários da Secretaria Municipal de Ação Social também estão no local para cadastrar as famílias que devem sair da área pertencente à Companhia Energética de Alagoas (Ceal).
Neste momento, os representantes do Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar tentam entrar em acordo com as famílias que invadiram um terreno na área do conjunto Jardim Petrópolis II, no Tabuleiro do Martins. Funcionários da Secretaria Municipal de Ação Social também estão no local para cadastrar as famílias que devem sair da área pertencente à Companhia Energética de Alagoas (Ceal).
A Ceal alega que a área é de risco e entrou na Justiça para que as famílias saíssem do local. A liminar judicial, para retirar as famílias, foi determinada em abril deste ano e as 200 famílias ainda não deixaram a área.
Entretanto, o responsável pelo Gerenciamento de Crises da PM, coronel Adílson, disse que o órgão fez um levantamento na área e registrou apenas 11 moradores no local.
Para retirar essas pessoas, a Secretaria Municipal de Ação Social propôs o pagamento de três meses de aluguel, mas o vice-presidente da Associação de Moradores do loteamento invadido, Joselito da Silva, diz que as famílias só saem da área se a prefeitura disponibilizar moradia própria. “Há oito meses estamos na área, não temos para onde ir”, afirma Joselito da Silva.