Cerca de vinte representantes de entidades de deficientes físicos do interior alagoano, estiveram reunidos hoje, no auditório da Adefal, para discutir sobre a polêmica do passe livre para deficientes nos transportes coletivos intermunicipais.
Cerca de vinte representantes de entidades de deficientes físicos do interior alagoano, estiveram reunidos hoje, no auditório da Adefal, para discutir sobre a polêmica do passe livre para deficientes nos transportes coletivos intermunicipais.
Segundo o coordenador do Núcleo de Apoio ao Portador de Deficiência, João Ferreira, existe muitas denúncias de maus tratos, direcionadas aos motoristas, que não respeitam a Constituição Federal.
Durante o evento, dirigentes da Arsal se comprometeram em articular, na próxima semana, um meio para que a Lei do passe livre possa funcionar também nos transportes alternativos, visto que as empresas de ônibus através de acordo, limitaram o número de vagas (dois passageiros deficientes) por cada viagem.
Dados da secretaria de estadual de Assistência Social, apontam que no interior de Alagoas, cerca de 2.500 pessoas portam carteirinha do passe livre. “Vamos solicitar um rígido recadastramento, a fim de detectar algumas irregularidades”, alertou o presidente da Fedefal, Gerônimo Ciqueira, que espera uma solução imediata para o caso.