O soldado Genivaldo Teixeira da Silva, do 4º Batalhão da Polícia Militar foi indiciado por assalto, porte ilegal de arma e formação de quadrilha na Delegacia de Plantão I, no Farol, em Maceió. A prisão em flagrante ocorreu depois que quatro homens assaltaram um mercadinho e trocaram tiros com a polícia.
Joelmo Batista Souza dos Santos, encontrado pela polícia num canavial
O soldado Genivaldo Teixeira da Silva, do 4º Batalhão da Polícia Militar foi indiciado por assalto, porte ilegal de arma e formação de quadrilha na Delegacia de Plantão I, no Farol, em Maceió. A prisão em flagrante ocorreu depois que quatro homens assaltaram um mercadinho e trocaram tiros com a polícia.
O crime aconteceu na manhã de hoje, no Mercadinho Padre Cícero, em Marechal Deodoro. O comerciante Sebastião Vicente de Melo, que também é fornecedor de cana-de-açúcar, estava com o pagamento dos funcionários, que iria fazer à tarde.
“Eu não conheço nenhum deles. Eles chegaram, pediram para trocar um cheque e depois me bateram até que eu desse o dinheiro”, disse Sebastião Melo.
Os assaltantes levaram R$ 1,8 mil e cinco cheques de cerca de R$ 70 cada. Depois, os quatro homens fugiram em um corsa de cor prata.
Os policiais da Companhia de Marechal Deodoro perseguiram o carro e trocaram tiros com os assaltantes. Segundo o responsável pela operação, major Resende, em um canavial, o carro bateu e eles fugiram. “Primeiro encontramos o soldado Genivaldo da Silva, depois Joelmo Batista Souza dos Santos”, informou o major.
No carro, foram encontrados os documentos deles e de Edcarlos José Teles dos Santos – que ainda está sendo procurado – , o valor levado do mercado, uma pistola 380, um revólver calibre 38 e uma escopeta de calibre 12. O outro homem acusado do assalto ainda não foi identificado e também continua foragido.
O corsa utilizado para cometer o crime foi guinchado e está no estacionamento da Delegacia de Plantão I. A delegada de Proteção ao Turista, Maria Aparecida, fez o flagrante e o inquérito será realizado pela Delegacia de Marechal Deodoro.
"O policial militar será levado para o Presídio Militar, onde também responderá a um processo de sindicância interna", afirmou a delegada.