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Seminário discute Plano de Ações para Baixo São Francisco

O Plano foi construído a partir de cursos e oficinas realizadas em Maceió e Penedo/Al, Aracaju e Canindé do São Francisco/Se, com a participação de instituições federais, estaduais, municipais, iniciativa privada e ONG’s, que atuam nos estados de Alagoas e Sergipe.

O Ministério do Meio Ambiente estará promovendo nos próximos dias 20 e 21, na cidade de Propriá, em Sergipe o seminário para discussão do Plano de Ações Estratégicas e Integradas para o Desenvolvimento do Turismo Sustentável no Baixo São Francisco.

O Plano foi construído a partir de cursos e oficinas realizadas em Maceió e Penedo/Al, Aracaju e Canindé do São Francisco/Se, com a participação de instituições federais, estaduais, municipais, iniciativa privada e ONG’s, que atuam nos estados de Alagoas e Sergipe.

O mesmo foi elaborado contemplando também as políticas públicas nacionais e estaduais, o Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, a Política Nacional de Meio Ambiente, a Política Nacional de Recursos Hídricos e do Plano Decenal do Comitê da Bacia do São Francisco.

O documento foi revisado e finalizado no dia 1º de setembro, na sede do MMA, em Brasília, pela comissão executiva do Plano, constituída por representantes dos Grupos de Trabalho de Ecoturismo de Alagoas e Sergipe, Codevasf, Chesf, Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Naturais de Alagoas, secretarias de Turismo de Alagoas e Sergipe, Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco e do Ministério do Meio Ambiente, e será apresentado para um amplo debate à comunidade do baixo São Francisco alagoano e sergipano, visando sua consolidação.

Segundo um dos integrantes do Grupo de Trabalho de Ecoturismo de Alagoas, Eduardo Jorge Motta, assessor da superintendência da Codevasf em Alagoas, e Jannyne Barbosa, da Secretaria de Turismo do Estado de Alagoas, o Plano tem como objetivo fortalecer o turismo sustentável na região do baixo São Francisco, de modo a garantir aos municípios os benefícios do desenvolvimento social e econômico gerados, preservando os aspectos ambientais, culturais e históricos das localidades e integrando a atividade com outros setores econômicos, como forma de multiplicar seus efeitos nas comunidades.

Está prevista a implementação de ações estratégicas como: articulação e planejamento; ordenamento, normatização, monitoramento e controle; comunicação e informação; infra-estrutura básica e de serviços turísticos; capacitação e participação social; produto e marketing.