A Secretaria Municipal de Saúde decidiu promover o evento depois que constatou, através de pesquisa, que houve aumento na incidência do mosquito que transmite a doença, o flebotomo – mais conhecido como palha – nas áreas pertencentes ao 1º Distrito, que vai do Poço até Ipioca. Só este ano, foram confirmados três casos - no Jacintinho, Ipioca e Vergel – sendo que um deles resultou em óbito.
Explicar aos agentes de saúde como se prevenir da leishmaniose visceral, a conhecida calazar, e como eles devem orientar a população para que todos possam contribuir no combate a doença. Este foram os objetivos principais da 1ª Oficina de Educação e Comunicação em Saúde, que acontece até quinta-feira (22), no Centro de Zoonose.
A Secretaria Municipal de Saúde decidiu promover o evento depois que constatou, através de pesquisa, que houve aumento na incidência do mosquito que transmite a doença, o flebotomo – mais conhecido como palha – nas áreas pertencentes ao 1º Distrito, que vai do Poço até Ipioca. Só este ano, foram confirmados três casos – no Jacintinho, Ipioca e Vergel – sendo que um deles resultou em óbito.
Durante a oficina, os agentes que atuam nas áreas de epidemiologia e etimologia, vão assistir palestras sobre formas de prevenção. Eles vão saber também quais são os sintomas da doença no homem e no cão.
A educadora de saúde da SMS, Maria Helena Pereira dos Santos, explicou que o calazar tem cura, caso a pessoa contaminada seja submetida corretamente ao tratamento, que dura em média de seis meses. No cão, porém, a doença é fatal. Por conta disso, caso a sorologia confirme que o animal é portador, ele deve ser sacrificado o mais rápido possível.
No ser humano, os sintomas principais do calazar são febre prolongada, emagrecimento, fraqueza e aumento da barriga. Já os cachorros contaminados, ficam com as unhas grandes e o pelo caindo.
A forma de prevenir a doença é manter os quintais e terrenos limpos e secos.