Nonô telefonou cedo para Temer porque o peemedebista faz hoje 65 anos. Conversaram amistosamente. Marcaram uma reunião para segunda-feira. Temer está em São Paulo, bem como vários outros caciques do Congresso –Tasso Jereissati, José Agripino Lima e Jorge Bornhausen.
Irritadíssimo com a punhalada nas costas que julga ter recebido de Renan Calheiros, o deputado Michel Temer (PMDB-SP) já conversou hoje cedo com o deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL) e cogita apoiar o pefelista na disputa pela presidência da Câmara.
Nonô telefonou cedo para Temer porque o peemedebista faz hoje 65 anos. Conversaram amistosamente. Marcaram uma reunião para segunda-feira. Temer está em São Paulo, bem como vários outros caciques do Congresso –Tasso Jereissati, José Agripino Lima e Jorge Bornhausen.
Temer acredita que sua candidatura está praticamente enterrada com o lançamento do nome do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) para presidir a Câmara. O setor dito independente do PMDB (para o governo, esse grupo é de oposição) enxergou as digitais do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na articulação governista pró-Aldo.
Ontem à noite, o candidato oficial do Palácio do Planalto, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), abriu mão de sua candidatura a favor de Aldo. Apoiaram a decisão o PSB e o PC do B, além da ala governista do PMDB.
A se confirmar a aliança entre Michel Temer e José Thomaz Nonô, o candidato do PFL já garante por antecipação a sua presença no segundo turno da disputa. Mas há quem vislumbre uma eventual vitória já no primeiro turno. A eleição está marcada para quarta-feira, dia 28 de setembro.